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Stabile
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Stabile
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Introdução

  • 1.3 Equipamento necessário
  • 1.4 Instalando o mCalc LIG
  • 1.5 Iniciando a usar o mCalc LIG
Usando o mCalc LIG
  • 1.6.3. Identificação da Variável
  • 1.6 Introducao
  • 1.6.1 Configurando o mCalc LIG
  • 1.6.1.1 Unidades
  • 1.6.1.2 Janelas Auxiliares
  • 1.6.1.3 Folgas de Recortes
  • 1.6.1.4 Projeção dos Chumbadores
  • 1.6.1.5 Ligações por atrito
  • 1.6.1.6 Formatação dos resultados
  • 1.6.1.7 Mensagens exibidas após verificação
  • 1.6.1.8 Cabeçalho do relatório
  • 1.6.2. Comandos gerais do mCalc LIG

Introdução

  • Iniciando o mCalcPerfis
  • Usando mCalcPerfis
  • USANDO O MCALC AC
  • introdução
  • INICIANDO O MCALC AC

Base de Pilares

  • 2.2 Bases Flexíveis Articuladas
  • 2.3 Bases Rígidas com chapas de Enrijecimento
  • 2.4 Bases Engastadas
  • 2.5 Locação de Pilares
Bases Rotuladas
  • Flexível-Articulada

Ligações

  • 3.1 Introdução
Nós de treliça soldada
  • 3.2 Introdução
  • 3.2.1 Peças soldadas direto no banzo
  • 3.2.2 Peças soldadas na chapa de gousset e unidas ao banzo com solda de topo
  • 3.2.3 Peças soldadas na chapa de gousset e unidas ao banzo com soldas de filetes
Parafusada de nós de treliça
  • 3.3 Introdução
  • 3.3.1 Peças parafusadas na chapa de gousset e unidas ao banzo por solda de topo
  • 3.3.2 Peças parafusadas na chapa de gousset e unidas ao banzo por parafusos
Viga-viga ou viga-pilar com tala simples de alma
  • 3.4 Introdução
  • 3.4.1 Ligação viga-viga soldada com tala simples de alma
  • 3.4.2 Ligação viga-viga parafusada com tala simples de alma
  • 3.4.3 Ligação viga-pilar parafusada com tala simples de alma chegando na alma do pilar
  • 3.4.4 Ligação viga-pilar parafusada com tala simples de alma chegando na mesa do pilar
  • 3.4.5 Ligação viga-pilar soldada com tala simples de alma chegando na alma do pilar
  • 3.4.6 Ligação viga-pilar soldada com tala simples de alma chegando na mesa do pilar
Viga-viga com dupla tala de alma
  • 3.5 Introdução
  • 3.5.1 Ligação viga-viga com dupla tala de alma parafusada
  • 3.5.2 Ligação viga-viga com dupla tala de alma soldada
Viga-pilar com dupla tala de alma
  • 3.6 Introdução
  • 3.6.1 Ligação viga-pilar com dupla tala de alma parafusada chegando na mesa do pilar
  • 3.6.2 Ligação viga-pilar com dupla tala de alma parafusada chegando na alma do pilar
  • 3.6.3 Ligação viga-pilar com dupla tala de alma soldada chegando na mesa do pilar
  • 3.6.4 Ligação viga-pilar com dupla tala de alma soldada chegando na alma do pilar
Viga-pilar com chapa de topo
  • 3.7 Introdução
Vigas mistas
  • 3.8 Introdução
  • 3.8.1 Ligação mista com pilar de apoio e chapa de extremidade com altura total
  • 3.8.2 Ligação mista com pilar de apoio com cantoneiras parafusadas na alma (2 por viga) e na mesa inferior da viga apoiada
  • 3.8.3 Ligação mista com pilar de apoio com cantoneiras parafusadas na mesa inferior da viga apoiada
  • 3.8.4 Ligação mista com pilar de apoio com cantoneiras parafusadas na alma (2 por viga) e na mesa inferior da viga apoiada
  • 3.8.5 Ligação mista com viga de apoio e cantoneiras parafusadas na mesa inferior da viga apoiada
Reticulado tubular
  • 3.9.1 Reticulado tubular diagonal-diagonal
  • 3.9.2 Reticulado tubular diagonal-diagonal com gap
  • 3.9.3 Reticulado tubular diagonal-diagonal com overlap
  • 3.9.4 Reticulado tubular diagonal-montante-diagonal
  • 3.9 Introdução
  • 3.9.5 Reticulado tubular diagonal-diagonal (tipo Knee)
  • 3.9.6 Reticulado tubular diagonal-banzo
Viga-pilar rígida com chapa de topo
  • 3.10 Introdução
  • 3.11 Ligação viga-pilar flexível com chapa de extremidade
  • 3.12 Ligação viga-pilar rígida com perfis T e cantoneiras
  • 3.13 Ligação viga-pilar soldada
  • 3.14 Ligação viga-pilar rígida com simples tala de alma
  • 3.15 Ligação viga-pilar rígida com dupla tala de alma
  • 3.16 Ligação viga-pilar flangeada fora do nó
  • 3.17 Ligação viga-pilar com talas fora do nó
Viga-pilar ou viga-viga flexível com cantoneiras de abas iguais ou desiguais
  • 3.18 Ligação viga-pilar ou viga-viga flexível com cantoneiras de abas iguais ou desiguais
  • 3.18.1 Ligação viga-pilar flexível com cantoneiras de abas iguais ou desiguais
  • 3.18.2 Ligação viga-viga flexível com cantoneiras de abas iguais ou desiguais

Emendas

  • 4.1 Introdução
  • 4.2 Emendas entre perfis U
  • 4.3 Emendas de perfis à tração
  • 4.4 Emendas entre perfis I
  • 4.5 Emendas entre cantoneiras
  • 4.6 Emendas entre chapa e tubos
  • 4.7 Emendas entre vigas I com chapa de topo
  • 4.8 Emendas de pilares

Introdução

  • 1.2. O Pacote mCalc 3D
  • 1.3. Equipamento necessário
  • 1.4 Instalando o mCalc 3D
  • 1.4.1 Problemas ao rodar o mCalc 3D
  • 1.5 Iniciando a usar o mCalc 3D
  • 1.6 Usando o mCalc 3D
Apresentação Geral
  • 1.7 Introdução
  • 1.7.1 Módulo Home
  • 1.7.2 Módulo GEOMETRIA
  • 1.7.2.1 Desenhando a Estrutura
  • 1.7.2.2 Importação de arquivos DXF
  • 1.7.2.3 Importação de uma subestrutura
  • 1.7.3 Módulo AÇÕES
  • 1.7.4 Módulo ANÁLISE
  • 1.7.5 Módulo DIMENSIONAMENTO
  • 1.7.6 Módulo LIGAÇÕES
  • 1.7.7 Módulo RESULTADOS
Comandos/Recursos Gerais
  • 1.8 Introdução
  • 1.8.1 Métodos de Seleção
  • 1.8.1.1 Seleção individual
  • 1.8.1.2 Por Retângulo/Janela
  • 1.8.1.3 Por Retângulo/“Crossing”
  • 1.8.1.4 Por Polígono
  • 1.8.1.5 Por “Fence”
  • 1.8.1.6 Tecla F9
  • 1.8.2 Métodos de Deseleção
Ferramentas de Precisão
  • 1.8.3.1 Nó mais próximo
  • 1.8.3.2 Ortho (F8)
Comandos Gerais
  • 1.8.4 Comandos Gerais
Sistema de Coordenadas do mCalc 3D
  • 1.8.5 Introdução
  • 1.8.5.1 Coordenadas Retangulares
  • 1.8.5.2 Coordenadas Absolutas
  • 1.8.5.3 Coordenadas Relativas

Assistente de Projetos

  • 2. Introdução
  • 2.1 Gerando Treliças Espaciais
  • 2.2 Estrutura espacial a partir de uma plana
  • 2.3 Estruturas diversas

Módulo ST_Vento

  • 3.1 Introdução
  • 3.2. ST_Vento
Ação do vento na edificação
  • 3.3 Ação do vento na edificação

Módulo da Geometria

  • 4.1 Introdução
  • 4.2 Menu Barras
  • 4.2.1 Comando BARRAS
  • 4.2.2 Comando PROPRIEDADES
  • 4.2.3 Comando EDITAR
  • 4.2.4 Comando DIVIDIR
  • 4.2.5 Comando UNIR BARRAS
  • 4.2.6 Comando UNIR EXTREMOS
  • 4.2.7 Comando EXTEND
  • 4.2.8 Comando INTERSECCIONAR
  • 4.2.9 Comando COPIAR
  • 4.2.10 Comando ARRAY
  • 4.2.11 Comando ESPELHAR
  • 4.2.12 Comando MOVER BARRAS
  • 4.2.13 Comando OFFSET
  • 4.2.14 Comando ROTACIONAR
  • 4.2.15 Comando ESCALAR
  • 4.2.16 Comando INVERTER
  • 4.2.17 Comando RENUMERAR
  • 4.2.18 Comando DESCONTINUIDADES
  • 4.2.19 Comando BARRA SOLTA
  • 4.2.20 Comando SUBESTRUTURA
  • 4.2.21 Comando ALINHAR
  • 4.2.22 Comando ROTACIONAR EIXOS LOCAIS
  • 4.2.23 Comando ALINHAR
  • 4.2.24 Comando DESBLOQUEAR PAV
Menu Nós
  • 4.3.4 Comando MOVER NÓS
  • 4.3.5 Comando RENUMERAR NÓS
  • 4.3.6 Comando NÓS SEMIRRÍGIDOS
  • 4.3.7 Comando NUMERAR
  • 4.3.8 Comando TEXTO NÓ
  • 4.3. Introdução
  • 4.3.1 Comando EDITAR
  • 4.3.2 Comando COORDENADAS
  • 4.3.3 Comando VINCULAÇÃO
Menu Eixos
  • 4.4. Introdução
  • 4.4.1 Comando NOVO EIXO
  • 4.4.2 Comando RENOMEAR
  • 4.4.3 Comando RENOMEAR TODOS
Menu Diafragma Rígido
  • 4.5. Introdução
  • 4.5.1 Comando ADICIONAR
  • 4.5.2 Comando ADICIONAR BARRA
  • 4.5.3 Comando PONTO MÉDIO
Edição de Layers
  • 4.6. Introdução
  • 4.6.1 Aplicando Layers às barras

Dimensionamento de Perfis

  • Perfis Laminados e Soldados
  • Perfis Formados a Frio

Imagens e Alertas

  • IMAGENS E ALERTAS

Módulo de Prédios

  • 5.1. Introdução
  • 5.2 Geração automática de pavimentos mCalc3D
Comandos Gerais do Módulo Prédios
  • 5.3 Introdução
  • 5.3.1 Comando Adicionar pavimentos
  • 5.3.2 Comando Aplicar
  • 5.3.3 Comando Excluir pavimentos
  • 5.3.4 Comando Importar DXF
  • 5.3.5 Comando Copiar Tipo de Pavimento
  • 5.3.6 Comando Propriedades
  • 5.3.7 Comando Importar Pavimento do mCalc 2D
  • 5.3.8 Comando Apagar Tudo
  • 5.3.9 Comando Gerador
Gerando Pavimentos
  • 5.4.2 Ferramentas para gerar e editar vigas
  • 5.4.3. Ferramentas para gerar e editar paredes
  • 5.4.4. Ferramentas para gerar e editar lajes
  • 5.4.5. Ferramentas para inserir pilares
  • 5.4 Introdução
  • 5.4.1 Ferramentas para geração de eixos
Módulo de Pilares
  • 5.5 Introdução
Módulo de Vento
  • 5.6 Introdução

Módulo de Ações

  • 6.1. Introdução
  • 6.2. Comando AÇÃO CONCENTRADA
  • 6.3. Comando VALOR A.C. (valor da Ação Concentrada)
  • 6.4. Comando AÇÃO DISTRIBUÍDA
  • 6.5. Comando VALOR A.D. (valor da Ação Distribuída)
  • 6.6. Comando COPIAR AÇÃO
  • 6.7. Comando COPIAR ESTADO
  • 6.8. Comando DEFINIÇÃO DO ESTADO DE AÇÕES
  • 6.9. Comando PESO PRÓPRIO
  • 6.10. Comando EDITAR CARGAS DISTRIBUÍDAS
  • 6.11. Comando DISTRIBUIR

Módulo de Análise

  • 7.1 Introdução
  • 7.2. Análise Não Linear
  • 7.2.1 Elemento de Cabo
  • 7.3. Combinações de Ações
  • 7.4. Envoltória dos Máximos e Mínimos

Módulo de Dimensionamento

  • 8.2.2 Comando EXIBIR %
  • 8.2.3 Comando EXIBIR DIM.
  • 8.2.4 Comando EXIBIR CORES
  • 8.2.5 Comando EXIBIR SEÇÃO
  • 8.2.6 Comando AUTO DIM.
  • 8.2.7 Comando PLANILHA
  • 8.2.8 Comando TRAVAMENTO LATERAL
  • 8.2.9 Comando MODIFICAR AÇO
  • 8.1 Introdução
  • 8.2.10 Comando LISTA DE MATERIAL
  • 8.2 Menu DIMENSIONAR
  • 8.2.1 Comando DIMENSIONAR
Menu COMBINADAS
  • 8.3 Introdução
  • 8.3.1 Comando COMBINAR BARRAS
  • 8.3.2 Comando EXIBIR COMBINADAS
Menu GRUPOS
  • 8.4 Introdução
Menu VIGA MISTA
  • 8.5 Introdução
  • 8.5.1 Comando DIMENSIONAR VIGA MISTA
  • 8.5.2 Comando ADICIONAR VIGA MISTA
  • 8.5.3 Comando REDEFINIR VIGA MISTA
  • 8.5.4 Comando EXIBIR VIGA MISTA
Menu PILAR MISTO
  • 8.6 Introdução
  • 8.6.1 Comando ADICIONAR PILAR MISTO
  • 8.6.2 Comando REDEFINIR
  • 8.6.3 Comando EXIBIR
  • 8.6.4 Comando ATUALIZAR
  • 8.6.5 Comando RENOMEAR
  • 8.6.6 Comando DIMENSIONAR PILAR MISTO

Módulo de Ligações

  • 9.1 Introdução
  • 9.2 Comando ADICIONAR
Comando DIMENSIONAR LIGAÇÃO
  • 9.3 Introdução
Comando EXIBIR %
  • 9.4 Introdução
Comando EXIBIR CORES
  • 9.5 Introdução

Módulo de Resultados

  • 10.1 Introdução
  • 10.2. Menu RESULTADOS – DIAGRAMAS
  • 10.3. Menu RESULTADOS – ANÁLISE LINEAR
  • 10.4. Menu RESULTADOS – DIMENSIONAMENTO
  • 10.5. Menu RESULTADOS – ANÁLISE NÃO LINEAR
  • 10.6. Menu RESULTADOS – PLANTA DE CARGAS
  • 10.7. Menu RESULTADOS – PLANILHAS
  • 10.8. Menu DELTA2/DELTA1

Exemplos Completos

  • 12 – Anexo B
  • 11 – Anexo A

Módulo Análise Modal

  • 13 – Introdução

Introdução

  • 1.1 Introdução
  • 1.2 O PACOTE mCalcLSF
  • 1.3 Instalando o mCalcLSF
  • 1.4 Usando o mCalcLSF

Tópicos de Uso

  • 2.1 RECURSO AutoUPDATE
  • 2.2 BACKUP DE ARQUIVOS DO mCalcLSF
  • 2.3 Tópicos da Configuração do mCalcLSF
  • 2.4 Blocos Padrão em Projetos do mCalcLSF

Projeto de Telhados

  • 3. Introdução
  • 3.1 Configurações do Telhado
  • 3.2 Beiral
  • 3.3 Cumeeira
Telhado de duas águas (com oitão)
  • 3.4.1 Inserção de Tesouras de duas águas
  • 3.4.2 Inserção de Oitões
  • 3.4.3 Visualizando a Tesoura
  • 3.4.4 Visualizando o Oitão
Telhado de três ou quatro águas
  • 3.5.2 Inserção de Espigões
  • 3.5.3 Ajustando a Cumeeira
  • 3.5.4 Inserindo o painel da Tacaniça
  • 3.5.1 Inserção de Beirais e Cumeeira: idem ao telhado de duas águas
Telhado de uma água (com oitão e beiral)
  • 3.6.1 Inserção de Tesouras de uma água
  • 3.6.2 Inserção do Oitão
  • 3.6.3 Altura do Beiral Lateral
  • 3.6.4 Altura do Beiral de oitão
Telhado de uma (ou duas) água com platibanda
  • 3.7. Introdução
  • 3.7.1 Inserção de Platibandas
Contraventamento do Telhado
  • 3.8 Introdução

Importando o Projeto Arquitetônico

  • 4. Introdução
  • 4.1 Gerando um desenho DXF a partir do projeto feito num programa CAD
  • 4.2 Criando um arquivo DXF de um modelo REVIT

Módulo 3D

  • 5. Introdução
Métodos de Seleção
  • 5.1 Introdução
  • 5.1.1 Seleção individual
  • 5.1.2 Por Retângulo/Janela
  • 5.1.3 Por Retângulo/“Crossing”
  • 5.1.4 Por Polígono
  • 5.1.5 Por “Fence”
  • 5.1.6 Tecla F9
Métodos de Deseleção
  • 5.2 Introdução
Ferramentas de Precisão
  • 5.3.1 Nó mais próximo
  • 5.3.2 Ortho (F8)
Comandos Gerais
  • 5.4.11 Selecionar Plano
  • 5.4.12 Inverter Seleção
  • 5.4.13 Esconder porção da estrutura por plano
  • 5.4.14 Esconder porção da estrutura por seleção
  • 5.4.15 Mostrar tudo
  • 5.4.16 Exibe Alertas
  • 5.4.17 Numera Nós
  • 5.4.18 Numera Barras
  • 5.4.19 Numera Ligações
  • 5.4.20 Localizar e selecionar barra
  •  5.4.21 Localizar e selecionar nó
  • 5.4.22 Tipo de Estrutura
  • 5.4.23 Marca Nós
  • 5.4.24 Eixos Globais
  • 5.4.25 Eixos Locais
  • 5.4.26 Exibe Vinculação
  • 5.4.27 Exibir nós Semi-Rígidos
  • 5.4.28 Exibir Descontinuidades
  • 5.4.29 Impressão
  • 5.4.30 Vistas
  • 5.4 Introdução
  • 5.4.1 Exporta DXF
  • 5.4.2 Undo e Redo
  • 5.4.3 Mover Tela
  • 5.4.4 Orbit
  • 5.4.5 Zoom por Janela
  • 5.4.6 Zoom Mais e Zoom Menos
  • 5.4.7 Zoom Enquadrar
  • 5.4.8 Copia Propriedades
  • 5.4.9 Copia Plano
  • 5.4.10 Distância
Sistema de Coordenadas do módulo 3D
  • 5.5 Introdução
  • 5.5.1 Coordenadas Retangulares
  • 5.5.2 Coordenadas Absolutas
  • 5.5.3 Coordenadas Relativas

Módulo Geometria

  • 6. Introdução
Menu Barras
  • 6.1.15 Comando ESCALAR
  • 6.1.16 Comando INVERTER
  • 6.1.17 Comando RENUMERAR
  • 6.1.18 Comando DESCONTINUIDADES
  • 6.1 Introdução
  • 6.1.1 Comando BARRAS
  • 6.1.2 Comando PROPRIEDADES
  • 6.1.3 Comando EDITAR
  • 6.1.4 Comando DIVIDIR
  • 6.1.5 Comando UNIR BARRAS
  • 6.1.6 Comando UNIR EXTREMOS
  • 6.1.7 Comando UNIR EXTEND
  • 6.1.8 Comando INTERSECCIONAR
  • 6.1.9 Comando COPIAR
  • 6.1.10 Comando ARRAY
  • 6.1.11 Comando ESPELHAR
  • 6.1.12 Comando MOVER BARRAS
  • 6.1.13 Comando MOVER OFFSET
  • 6.1.14 Comando ROTACIONAR
Menu Nós
  • 6.2 Introdução
  • 6.2.1 Comando EDITAR
  • 6.2.2 Comando COORDENADA
  • 6.2.3 Comando VINCULAÇÃO
  • 6.2.4 Comando MOVER NÓS
  • 6.2.5 Comando RENUMERAR NÓS
  • 6.2.6 Comando NÓS SEMIRRÍGIDOS
Menu Eixos
  • 6.3 Introdução
  • 6.3.1 Comando NOVO EIXO
  • 6.3.2 Comando RENOMEAR
  • 6.3.3 Comando RENOMEAR TODOS
Menu Diafragma Rígido
  • 6.4 Introdução
  • 6.4.1 Comando ADICIONAR
  • 6.4.2 Comando ADICIONAR BARRAS
  • 6.4.3 Comando PONTO MÉDIO
Edição de Layers
  • 6.5 Introdução
  • 6.5.1 Aplicando Layers às barras
Módulo de Ações
  • 7.2 Comando VALOR A.C. (valor da Ação Concentrada)
  • 7.3 Comando AÇÃO DISTRIBUÍDA
  • 7.4 Comando VALOR A.D. (valor da Ação Distribuída)
  • 7.5 Comando COPIAR AÇÃO
  • 7.6 Comando COPIAR ESTADO
  • 7.7 Comando DEFINIÇÃO DO ESTADO DE AÇÕES
  • 7.8 Comando PESO PRÓPRIO
  • 7.9 Comando EDITAR CARGAS DISTRIBUÍDAS
  • 7. Introdução
  • 7.1 Comando AÇÃO CONCENTRADA

Módulo Análise

  • 8.1 Análise Linear
  • 8.2 Análise Não Linear
  • 8.2.1 Elemento de Cabo
  • 8.3 Combinações de Ações
  • 8.4 Envoltória dos Máximos e Mínimos

Módulo Dimensionamento

  • 9.1.4 Comando EXIBIR CORES
  • 9.1.5 Comando EXIBIR SEÇÃO
  • 9.1.6 Comando AUTO DIM.
  • 9.1.7 Comando PLANILHA
  • 9.1.8 Comando TRAVAMENTO LATERAL
  • 9. Introdução
  • 9.1 Menu DIMENSIONAR
  • 9.1.1 Comando DIMENSIONAR
  • 9.1.2 Comando EXIBIR %
  • 9.1.3 Comando EXIBIR DIM.
Menu COMBINADAS
  • 9.2 Introdução
  • 9.2.1 Comando COMBINAR BARRAS
  • 9.2.2 Comando EXIBIR COMBINADAS
  • 9.3 Menu GRUPOS

Módulo Resultados

  • 10. Introdução
  • 10.1 Menu RESULTADOS – DIAGRAMAS
  • 10.2. Menu RESULTADOS – ANÁLISE LINEAR
  • 10.3. Menu RESULTADOS – DIMENSIONAMENTO
  • 10.4. Menu RESULTADOS – ANÁLISE NÃO LINEAR
  • 10.5. Menu DELTA2/DELTA1

Introdução

  • 1. Instalando o ST_Terças
  • 1.2 Iniciando o uso do ST_Terças

Módulo de Geração

  • 2.4 Modulação dos Oitões
  • 2.5 Configurações do Sistema Estrutural
  • 2.6 Configurando as Ações
  • 2.6.1 Ação do Vento
  • 2.1 Geometria Principal
  • 2.2 Modulação da Cobertura
  • 2.3 Modulação da Lateral

Módulo Ações

  • 3.1 Introdução
  • 3.2 Lista de Estados
  • 3.2.1 Editando Estados

Módulo Análise

  • 4.1 Introdução
  • 4.2 Lista de Combinações
  • 4.3 Diagramas

Módulo Dimensionamento

  • 5.1 Introdução
  • 5.2 Dimensionando as Terças via Planilha
  • 5.3 Configurações – CFG
  • 5.4 Dimensionando as Terças através do Botão DIM

Módulo Resultados

  • 6.1 Introdução
  • 6.2 Relatório
  • 6.3 Detalhamento

Introdução

  • 1. Introdução

Instalação

  • 2. Instalação
  • 2.1 Carregando o Programa pela primeira vez

Comandos

  • 3.3 Eixos e Níveis
  • 3.4 Planos de Trabalho
  • 3.5 Modificações
  • 3.6 Vistas
  • 3.7 Lista de Materiais
  • 3.8 Marcação de Peças
  • 3.9 Detalhamento
  • 3. Introdução
  • 3.1 Projeto
  • 3.2 Estrutura

Iniciando um Novo Projeto

  • 4. Introdução
  • 4.1 Configurando Eixos De Referência
  • 4.2 Edição Rápida
  • 4.3 Inserindo a Primeira Vista

Sistema de Eixos

  • 5. Introdução
  • 5.1 Criando um Novo Eixo
  • 5.2 Renomear Eixos
  • 5.3 Travar o Eixo Da Borda Da Vista 

Vistas

  • 6.1 Gerando Vistas 2D
  • 6.2 Gerando Vista 3D
  • 6.3 Editando Vistas
  • 6.3.1 Propriedades Gráficas da Vista
  • 6.3.2 Ocultar e isolar elementos na vista
  • 6.4 Explode Vista

Plano de Trabalho

  • 7. Introdução
  • 7.1 Plano de Trabalho por uma Aresta
  • 7.2 Plano de Trabalho por dois Pontos
  • 7.3 Plano de Trabalho por três Pontos
  • 7.4 Plano de Trabalho Normal

Corte

  • 8. Introdução
  • 8.1 Criando um corte
  • 8.2 Gerando Vista 2D de um Corte
  • 8.3 Gerando Vista 3D de um Corte

Criando os Elementos

  • 9.1 Inserindo os pilares
  • 9.2 Inserindo Vigas
  • 9.3 Barras Genéricas em Vistas 2D 
  • 9.4 Barras Genéricas em Vistas 3D

Inserindo Chapas

  • 9.5 Introdução
  • 9.5.1 Transformando Polyline em chapa 2D
  • 9.5.2 Criando chapa ponto a ponto 2D
  • 9.5.3 Transformando Polyline em chapa 3D
  • 9.5.4 Criando chapa ponto a ponto 3D

Modificações

  • 10.1 Layers
  • 10.2 Aplicando Meia Esquadria
  • 10.3 Aplicando Chanfra
  • 10.4 Recortando a Barra
  • 10.5 Redefinindo o Comprimento de uma Barra
  • 10.6 Afastando Barras
  • 10.7 Invertendo o Perfil
  • 10.8 Rotacionando um Perfil
Furos
  • 10.9.6 Excluir um elemento do modelo
  • 10.9 Furos
  • 10.9.1 Furar Barra
  • 10.9.2 Matriz de furos
  • 10.9.3 Aplicando furação
  • 10.9.4 Editando Furos
  • 10.9.5 Removendo furos

Ligações

  • 11. Introdução
  • 11.1 Ligações de Vigas
  • 11.1.1 Configurações
  • 11.1.2 Ligação Viga-Viga
  • 11.1.3 Ligação Viga-Pilar
  • 11.1.4 Ligação Pilar-Viga
  • 11.2 Introdução
  • 11.2.1 Chumbadores
  • 11.2.2 Chapas e dados avançados
  • 11.3 Emenda de Vigas
  • 11.3.1 Emenda por Corte
  • 11.3.2 Emenda por Tração Tipo 1
  • 11.3.3 Emenda por Tração Tipo 2
  • 11.3.3.1 Avançado
  • 11.4 Configurações das Ligações
Comandos para Ligações
  • 11.5.1 Inverter ligação
  • 11.5.2 Explodir ligações

Marcação de Peças

  • 12. Introdução
  • 12.1 Marcando Individualmente
  • 12.2 Marcando em Lote

Lista de Materiais

  • 13.1 Listas por Agrupamento
  • 13.2 Listas por Seleção
  • 13.3 Edição da Lista de Materiais

Importando Modelo do mCalc3D

  • 14.3 Importação Agrupada por Layers (mCalc3D Módulo Prédios)
  • 14. Introdução
  • 14.1 Importar Modelo Completo do mCalc3D
  • 14.2 Importação Agrupada por Nível de Barras

Importar Barras do CadEM 2D para CadEM 3D

  • 15. Introdução
  • 15.1 Importando Barras do CadEM 2D para o Modelo
  • 15.2 Importando Barras do CadEM 2D para um Pavimento

CadEM 2D

Criando e Editando Elementos 2D
  • 16.1.1 Criar Barra
  • 1.6.1.2 Criar Chapa
  • 1.6.1.2.1 Chapa genérica – PaP
  • 1.6.1.2.2 Chapa genérica – Polyline
  • 16.1.2.3 Chapa Gousset
  • 16.1.3 Edita Barra
  • 1.6.1.4 Editar Chapas
  • 1.6.1.5 Seções
  • 16.1.5.1 Entrada de Dados
  • 16.1.5.2 Manipulando o Banco de Dados
  • 16.1.5.3 Lista de Material
  • 16.1.6 Modificações
  • 16.1.7 Furações
  • 16.1.8 Sobreposição de barras
  • 16.1.9 Eixo das Barras
  • 16.1.10 ST Explode
Lista de Materiais
  • 16.2.9 Configurando marca de posição
  • 16.2.9.1 Bloco Superior
  • 16.2.9.2 Bloco Inferior
  • 16.2.9.3 Texto
  • 16.2.9.4 Escala
  • 16.2.1 Configuração da lista de materiais
  • 16.2.2 Lista de compras
  • 16.2.3 Lista de um grupo de elementos
  • 16.2.4 Editando listas
  • 16.2.5 Unindo listas
  • 16.2.6 Ordenando listas
  • 16.2.7 Adicionando linha
  • 16.2.8 Adicionando marca de fabricação
Rotinas de Desenho e Detalhamento
  • 16.3.2.2.3 Alterando o desenho padrão das terças
  • 16.4.2 Inserindo Blocos
  • 16.4.3 Acrescentando Blocos à Biblioteca
  • 16.3.5.4 Ligação Rígida (c/Momento) Tipo 2
  • 16.3.2.2.4 Criando um Novo Padrão
  • 16.4.4 Objetos Favoritos
  • 16.3.5.5 Tala
  • 16.3.2.3 Terça Treliçada Triangular
  • 16.4.5 Objetos favoritos com Atributos
  • 16.3.6 Emendas
  • 16.3.3 Treliças Padrão
  • 16.5 IMPORTAÇÃO DO mCalc 3D
  • 16.3.3.1 Treliças de Uma Água
  • 16.3.1 Plano de Terças
  • 16.3.6.1 Tecnologia Pick&Know: importando dados
  • 16.5.1 Importar Unifilar
  • 16.3.3.2 Treliças de Duas Águas
  • 16.3.1.1 Geometria da Obra
  • 16.3.6.2 Emendas por corte
  • 16.3.1.2 Dimensões da Obra
  • 16.3.6.2.1 Emendas de Perfis U formados a frio
  • 16.3.3.3 Treliças Planas
  • 16.3.1.3 Tipo de Cobertura e Dados
  • 16.5.2 Converter Unifilar em Barras do CadEM
  • 16.3.3.4 Arcos
  • 16.3.6.2.2 Emendas de Cantoneiras
  • 16.3.1.4 Travamentos
  • 16.3.4 Vigas
  • 16.3.6.2.3 Emendas de Vigas (Perfis) I
  • 16.3.1.5 Inter-terças
  • 16.3.4.1 Dados iniciais
  • 16.3.6.3 Emendas por tração
  • 16.3.4.2 Apoios da Viga
  • 16.3.6.3.1 Emendas de Perfis Leves
  • 16.3.1.6 Importando dados de um desenho
  • 16.3.4.2.1 Apoio com 2 cantoneiras no topo
  • 16.3.1.7 Files
  • 16.3.1.8 B.O.M
  • 16.3.4.2.2 Apoio com placa de topo
  • 16.3.6.3.2 Emendas de Perfis I
  • 16.3.1.9 Desenhando as fachadas do pavilhão
  • 16.3.4.2.3 Apoio em diafragma na viga de apoio
  • 16.3.7 Locação de Pilares
  • 16.3.1.10 Configurando os elementos de cobertura
  • 16.3.7.1 Geometria da obra
  • 16.3.4.2.4 Apoio inferior
  • 16.3.1.10.1 Configurando terças
  • 16.3.7.2 Definição dos Pilares
  • 16.3.4.2.5 Apoio com talas
  • 16.3.1.10.2 Configurando Correntes Rígidas
  • 16.3.4.2.6 Apoio soldado
  • 16.3.7.3 Dimensões da Obra
  • 16.3.1.10.3 Configurando Correntes Flexíveis
  • 16.3.4.2.7 Ligação Rígida (Apoio resistente ao momento)
  • 16.3.7.4 Lista de Material
  • 16.3.1.10.4 Configurando Tirantes
  • 16.3.4.3 Vigas que se apoiam
  • 16.3.7.5 Files
  • 16.3.1.10.5 Configurando Contraventos
  • 16.3.8 Base de Pilar
  • 16.3.4.4 Aplicação de Conectores
  • 16.3.1.11 Posições dos elementos da Cobertura
  • 16.3.4.5 Aplicação de Diafragmas (Nervuras na alma)
  • 16.3.8.1 Importando dados: tecnologia Pick&Know
  • 16.3.1.12 Lista de materiais da Cobertura
  • 16.3.4.6 Configuração dos desenhos de Vigas
  • 16.3.8.2 Configurando as Bases de Pilares
  • 16.3.2 Terças
  • 16.3.2.1 Terça Normal
  • 16.3.4.7 Importação de Vigas
  • 16.3.8.2.1 Configuração das Nervuras
  • 16.3.8.2.2 Configuração Geral
  • 16.3.5 Apoios
  • 16.3.5.1 Cantoneira
  • 16.3.2.2 Terça Gerber
  • 16.3.9 Chumbadores
  • 16.3.5.2 Chapa
  • 16.3.2.2.1 Comentários sobre a geração do desenho de terças
  • 16.4 Blocos
  • 16.3.2.2.2 Pequenas alterações no desenho padrão das terças
  • 16.4.1 Gerenciador de Blocos
  • 16.3.5.3 Ligação Rígida (c/Momento) Tipo 1

Solução de Problemas

  • 17.1 Menu superior (Cascata) não está aparecendo
  • 17.2 Menus do Programa não foram Carregados
  • 17.3 Barras produzidas no CadEM não aparecem em outros computadores
  • 17.4 Tamanho dos textos gerados com o programa está errado
  • 17.5 Os comandos do programa não estão funcionando

Introdução

  • 1.1 Introdução
  • 1.2 Apresentando o sistema
  • 1.3 Recursos Necessários
Instalando o ST_CadEM
  • 14.1 Instalando o sistema
  • 1.4.2  Rodando o AutoCAD depois da instalação
  • 14.2.1 Informações para a instalação dos drivers do Hardlock
  • 14.2.2 Carregando o CadEM 4.0
  • 14.3 Resolvendo problemas da instalação
  • 1.5 Resolvendo Problemas

Usando o CadEM4.0

  • 2.2 Plotando um desenho
  • 2.3 O Ambiente do ST_CadEM
  • 2.3.1 Altura dos textos
  • 2.3.2 Estilos de Dimensionamento
  • 2.3.3 Layers utilizadas
  • 2.4 Edição/modificação de Layers
  • 2.5 Utilitário FILES
  • 2.6 Comandos de manipulação dos perfis
  • 2. Introdução
  • 2.1 Escalas de Desenho
  • 2.1.1 O Utilitário ESCALA
  • 2.1.2 Model Space / Paper Space

Os Perfis do CadEM4.0

  • 3.1 Introdução
  • 3.2 Chapas
  • 3.2.1 Chapas Genéricas
  • 3.2.2 Chapas Padronizadas
  • 3.3 Perfis Disponíveis
  • 3.3.1 Perfis Simples
  • 3.3.2 Perfis Compostos
  • 3.4 Entrada de dados
  • 3.5 Cantoneiras Laminadas
Vigas I
  • 3.6.2 Vigas I Assimétricas
  • 3.6.3 Perfis I da Açominas
  • 3.6.4 Vigas I laminadas (padrão europeu)
  • 3.6.5 Manipulando o banco de dados das Vigas I padronizadas
  • 3.6 Introdução
  • 3.6.1 Vigas I soldadas

Módulos de desenhos paramétricos

  • 4.8 Módulo PILARES
  • 4.14.3.1 Uma água
  • 4.11 Módulo PÓRTICOS
  • 4.6.5.3 Chanfra Barras
  • 4.14.3.2 Duas águas
  • 4.4.4 Ligação Rígida (c/Momento) Tipo 2
  • 4.6.6 Barras Parafusadas
  • 4.8.1Dados Principais
  • 4.14.3.3 Arco
  • 4.8.2 Base do Pilar
  • 4.4.5 Tala
  • 4.14.3.4 Shed
  • 4.8.3 Diagonais/Montantes
  • 4.6.7 Cotando as barras da treliça
  • 4. Introdução
  • 4.8.4 Files e B.O.M.
  • 4.5 Módulo TRELIÇAS PADRÃO
  • 4.14.4 Beirados
  • 4.5.1 Treliças de Uma Água
  • 4.9 Módulo COLUNAS
  • 4.12 Módulo EMENDAS DE PERFIS
  • 4.14.5 Travamentos
  • 4.1 Módulo TERÇAS
  • 4.9.1. Dados do Pilar
  • 4.14.5.1 Correntes
  • 4.1.1 Terça NORMAL
  • 4.6.8 Lista de Materiais da treliça
  • 4.5.2 Treliças de Duas Águas
  • 4.12.1 Tecnologia Pick&Know: importando dados
  • 4.9.2. Pilar
  • 4.1.2 Terça GERBER
  • 4.9.3 Pavimentos
  • 4.14.5.2 Contraventamento/Travamento
  • 4.12.2 Emendas por corte
  • 4.12.2.1 Emendas de Perfis U formados a frio
  • 4.5.3 Treliças Planas
  • 4.9.4 Perfis
  • 4.6.9 Croquis de Fabricação da barra
  • 4.1.3 Comentários sobre a geração do desenho de terças
  • 4.9.5 Configurações
  • 4.14.6 Inter-terças
  • 4.5.4 Arcos
  • 4.1.4 Pequenas alterações no desenho padrão das terças
  • 4.9.6 Importação
  • 4.7 Módulo VIGAS
  • 4.12.2.2 Emendas de Cantoneiras
  • 4.9.6.1 Importar (desenho bi-dimensional)
  • 4.14.7 Importando dados de um desenho
  • 4.9.6.2 Importar 3D (desenho tri-dimensional)
  • 4.7.1 Dados iniciais
  • 4.9.7 Definir Pavimentos
  • 4.1.5 Alterando o desenho padrão das terças
  • 4.6 Módulo TRELIÇAS
  • 4.14.7.1. Automático
  • 4.14.7.2 Terça a Terça
  • 4.7.2 Apoios da Viga
  • 4.9.8 Excentricidade
  • 4.1.5.1 Criando um Novo Padrão
  • 4.14.8 Files
  • 4.14.9 B.O.M.
  • 4.9.9 Apoios
  • 4.1.6 Terça Treliçada Triangular
  • 4.6.1 Geometria Básica
  • 4.9.10 Exportar
  • 4.12.2.3 Emendas de Vigas (Perfis) I
  • 4.14.10 Desenhando as fachadas do pavilhão
  • 4.10 Módulo PROJETO DE PRÉDIOS
  • 4.6.1.1 Importação de Desenhos de outros programas
  • 4.12.3 Emendas por tração
  • 4.12.3.1 Emendas de Perfis Leves
  • 4.10.1 Geometria Básica
  • 4.6.2 Definindo as Barras da Treliça
  • 4.10.1.1 Importação de Desenhos de outros programas
  • 4.2 Módulo CHUMBADORES
  • 4.14.11 Configurando os elementos de cobertura
  • 4.10.2 Definindo Vigas ou Pilares
  • 4.14.11.1 Configurando Terças
  • 4.12.3.2 Emendas de Perfis I
  • 4.14.11.2 Configurando Correntes Rígidas
  • 4.3 Módulo BASE DE PILARES
  • 4.14.11.3 Configurando Correntes Flexíveis
  • 4.10.3 Informação e Modificação das Barras
  • 4.10.4 Configuração do Projeto de Prédios
  • 4.6.3 Informação e Modificação das Barras
  • 4.7.3 Vigas que se apoiam
  • 4.14.11.4 Configurando Tirantes
  • 4.13 Módulo LOCAÇÃO DE PILARES
  • 4.10.5 Inserindo bases nos pilares
  • 4.6.4 Configuração do detalhamento da Treliça
  • 4.14.11.5 Configurando Contraventos
  • 4.3.1 Importando dados: tecnologia Pick&Know
  • 4.13.1 Geometria da obra
  • 4.7.4 Aplicação de Conectores
  • 4.10.6 Afastando ou aproximando vigas/pilares
  • 4.13.2 Definição dos Pilares
  • 4.3.2 Configurando as Bases de Pilares
  • 4.14.12 Posições dos elementos da Cobertura
  • 4.10.7 Alinhando vigas-pilares
  • 4.7.5 Aplicação de Diafragmas (Nervuras na alma)
  • 4.10.8 Cotando Elevações ou Pavimentos
  • 4.14.13 Lista de materiais da Cobertura
  • 4.13.3 Dimensões da Obra
  • 4.7.6 Identificação e número de vigas
  • 4.6.5 Criando os Nós
  • 4.10.9 Inserindo Níveis em Elevações
  • 4.13.4 Lista de Material
  • 4.7.7 Files
  • 4.6.5.1 Afastamento ( retração ou aproximação ) das barras
  • 4.4 Módulo Apoios
  • 4.13.5 Files
  • 4.7.8 Comentários sobre a geração dos desenhos de Vigas
  • 4.10.10 Inserindo Marcas de Eixos
  • 4.4.1 Cantoneira
  • 4.6.5.2 Chapa de Gousset ( ou Chapa de Nó )
  • 4.14 Módulo PLANO DE TERÇAS
  • 4.7.9 Configuração dos desenhos de Vigas
  • 4.10.11Denominando vigas ou pilares
  • 4.14.1 Geometria da Obra
  • 4.10.12 Inserindo seção de pilares
  • 4.4.2 Chapa
  • 4.14.2 Dimensões da Obra
  • 4.7.10 Importação de Vigas
  • 4.10.13 Chanfrando vigas/pilares
  • 4.10.14 Lista de materiais
  • 4.14.3 Tipo de Cobertura e Dados
  • 4.4.3 Ligação Rígida (c/Momento) Tipo 1

Tools: Módulo de Ferramentas do CadEM4.0

  • 5.5.1 Inserção de Furos
  • 5.6 Furos Oblongos Alongados
  • 5.14.5.2 Importando a estrutura
  • 5.6.1 Edição de Furos
  • 5.7 Linha de corte
  • 5.8 Réguas de texto
  • 5.9 Soldas
  • 5.10 Módulo Listas de Material
  • 5.10.1 Listas das peças desenhadas pelo ST_CadEM
  • 5.10.2 Listas de peças isoladas
  • 5.10.3 Configurando a Lista de Material
  • 5.10.4 Configurando as Marcas de Fabricação
  • 5.11 Dimensões do Perfil
  • 5.12 Módulo Comandos
  • 5.13 Comandos de manipulação dos perfis
  • 5.14 Projeto Integrado
  • 5.14.1 Integração mCalc e ST_CadEM
  • 5.14.2 Conceito da integração com outros programas de cálculo
  • 5.14.2.1 Associação
  • 5.14.3 Integração SAP – ST_CadEM
  • 5.14.3.1 Gerando o arquivo de resultados (Memória de Cálculo)
  • 5.14.3.2 Importando a estrutura
  • 5.14.4 Integração STRAP – ST_CadEM
  • 5.14.4.1 Gerando o arquivo de resultados (Memória de Cálculo)
  • 5.14.4.2 Gerando o arquivo da tabela de perfis
  • 5.14.4.3 Importando a estrutura
  • 5. Introdução
  • 5.1 Layers
  • 5.14.4.3.1 Importando a estrutura em 2D
  • 5.2 Bola
  • 5.3 Inclinação
  • 5.14.4.3.2 Importando a estrutura em 3D
  • 5.4 Furos
  • 5.5 Furos Oblongo
  • 5.14.5 Integração Metálicas 3D – ST_CadEM
  • 5.14.5.1 Gerando o arquivo de resultados

Gerenciamento de Blocos do SISTEMA CadEM4.0

  • 6. Introdução
  • 6.1 Biblioteca Geral de Blocos Padrão
  • 6.1.1 Gerenciador de Blocos
  • 6.2 Manipulação de Objetos Favoritos
  • 6.2.1 Atributos dos Objetos
  • 6.2.2.1 Catalogando e inserindo um Objeto com Atributos

Perfis Formados a Frio

Tabela de Conteúdo
  • RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • PERFIS COMPOSTOS
  • PROCEDIMENTO DE CALCULO
  • RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • Momento resistente no Início do Escoamento da Seção Efetiva
  • Momento resistente no estado limite da Flambagem Lateral com Torção
  • RESISTÊNCIA AO ESFORÇO CORTANTE

A verificação dos perfis formados a frio será baseada nos procedimentos prescritos pela NBR 14762:2010.

Estão disponíveis no mCalc Perfis 19 perfis formados a frio:

A verificação dos perfis formados a frio será baseada nos procedimentos prescritos pela NBR 14762:2010.

Estão disponíveis 19 perfis formados a frio:

  U formado a frio

2 U (FF) opostos pelas mesas

2 U(FF) opostos pelas almas

U formado a frio enrijecido

2 U (FF) enrijecidos

Caixa (FF)

I (FF) enrijecido

Box (FF)

Cantoneira (FF)

Cantoneira (FF)

2 Cantoneiras (FF) opostas pelas abas

2 Cantoneiras (FF) opostas pelas mesas

2 Cantoneiras (FF) opostas pelos vértices

2 Cantoneiras (FF) em caixa

2 Cantoneiras (FF) em cruz

2 Cantoneiras (FF) em Z

Cartola (FF)

I cartola (FF)

Tubo circular (FF)

Z de abas desiguais (FF)

Z de abas iguais (FF)

Z de abas inclinadas (FF)

Z de abas iguais 45º (FF)

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO #

 

Para o cáculo da força resistente de tração o mCalc Perfis toma o menor valor entre:

    ( = 1,10) e       ( = 1,65 ou  = 1,35)

Onde:

A: é a área bruta da seção transversal;

An: é a área líquida da seção transversal;

CT: coeficiente de redução da área líquida;

fy: resistência ao escoamento do aço;

fu: resistência à ruptura do aço na tração.

No relatório serão exibidas além da resistência, a relação entre a solicitação e a resistência calculada. Alertando ao usuário quando solicitação é maior que a resistência.

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO #

 

A força normal resistente de cálculo à compressão será calculada pelo mCalc Perfis e será adotado o menor valor entre:

( = 1,20) Resistência de cálculo devido à flambagem global e

( = 1,20) Resistência de cálculo devido à flambagem local

PERFIS COMPOSTOS #

 

Fazem-se, nesse momento, alguns comentários sobre os perfis compostos porque eles merecem uma especial atenção, já que são perfis eficientes, muito utilizados, e que se usados de maneira inadequada podem trazer problemas.

Dois ou mais perfis, unidos entre si por meio de uma ligação não contínua – solda ou travejamento em quadro ou em treliça – que trabalham como se fossem um só perfil são conhecidos por Perfis Compostos.

Para a determinação da resistência de cálculo dos perfis compostos devem-se verificar:

a) Flambagem do perfil isolado:

O perfil isolado – um dos perfis que formam o perfil composto – flamba, em torno do seu eixo de menor inércia, tendo como comprimento de flambagem a distância entre elementos de travejamento “L1”.

No caso do perfil isolado, deve-se considerar, também, a flambagem local da maior parede não enrijecida. A resistência final de cálculo será a menor: entre a flambagem global do perfil isolado e a flambagem local de uma de suas paredes.

b) Flambagem global do perfil composto:

O perfil composto criado terá 2 eixos principais de inércia. Um dos eixos será paralelo ao(s) plano(s) de travejamento e o outro eixo perpendicular.

É costume comporem-se os perfis de tal maneira que se traveje planos paralelos ao eixo de maior inércia. Assim será obtido um perfil com inércia bem aumentada em torno do eixo paralelo ao de menor inércia dos perfis simples.

A inércia desse perfil, em torno do eixo paralelo aos planos de travejamento, será determinada somando as inércias de cada perfil isoladamente. É claro que é caso de simples soma se o eixo principal da composição coincidir com o eixo principal do perfil isolado; caso contrário se deverá obter a inércia da composição pelo Teorema de Steiner.

A inércia do perfil composto em torno do outro eixo principal, perpendicular ao plano de travejamento, terá um valor intermediário entre a inércia que se calcula pelo Teorema de Steiner e a que se avalia considerando os dois perfis isolados.

Os elementos de travejamento, por serem descontínuos, não oferecem uma união tão eficiente como uma ligação contínua entre os perfis, e essa deficiência deve ser considerada na avaliação dessa inércia ou esbeltez como orientam as normas. Adota-se o procedimento da norma NB14/68 (ABNT, 1968) que é uma adaptação da norma DIN4114 (Deutsche Industrie Norm en, 1952), considerando-se somente o caso de travejamento em quadro.

Supondo-se que o eixo perpendicular aos plano de travejamento seja o eixo Y a esbeltez final será uma esbeltez ideal λyi .

 onde

é a esbeltez do perfil composto em torno do eixo perpendicular ao plano de  travejamento, considerando a inércia cheia em torno desse eixo;

é a esbeltez do perfil simples em torno do eixo de menor inércia (eixo 1)

sendo L1 a distância entre placas de travejamento e m = número de perfis simples que formam o perfil composto.

Por orientação da norma DIN 4114 (Deutsche Industri e Normen, 1952), devem-se dispor os elementos de travejamento, pelo menos, nos terços do perfil composto. Essa recomendação foi implementada no programa, forçando o usuário declarar, no mínimo travejamento a cada L/3.

Outra recomendação da DIN 4114 é a de afastar as placas de travejamento, L1, em distâncias menores que 50 rmin é oferecida ao usuário, embora essa recomendação possa ser negligenciada.

O mCalc Perfis tem implementado as rotinas para a verificação de Perfis Compostos, descritas acima e disponibiliza para os perfis compostos (inclusive valendo para perfis soldados/laminados).

Quando for selecionado um Perfil Composto deve-se informar ao programa a cada quanto se quer travejar, ou em quantas partes vai se dividir a barra. Assim o comprimento L1, que é o comprimento de flambagem da barra isolada ou a distância entre travejamentos ficará definida por L/ XX.

Por default o travejamento das barras é adotado como a cada L/3.

Para barras com comprimento pequeno, ou em barras só tracionadas é interessante adotá-las com perfis duplos, porém não travejados entre si, ou seja: perfis duplos isolados.

Para esses casos a resistência de cálculo será calculada como o dobro da resistência de cálculo de uma barra isolada, com comprimento de flambagem igual à distância entre os dois nós que formam a barra.

A maneira de se usar Perfis Duplos Isolados é a mesma adotada para Perfis Compostos: selecionam-se as barras a dimensionar, abre-se a janela de diálogo, escolhe-se o perfil duplo e digita-se Z (de Zero) ao se informar o travejamento. Assim o programa interpretará que os perfis NÃO serão travejados, configurando 2 perfis duplos isolados.

PROCEDIMENTO DE CALCULO #

 

A partir dos dados geométricos e dos comprimentos de flambagem inseridos pelo usuário, o mCalc Perfis vai iniciar o cálculo da resistência a compressão obtendo a força normal de flambagem elástica da barra (Ne).

A área efetiva é obtida de acordo com formulário de procedimentos da NBR 14762:2010, considerando os tipos de paredes em cada perfil, paredes AA (apoiada-apoiada) e paredes AL (apoiada-livre).

A área efetiva encontrada para a resistência de cálculo devida à flambagem global se diferencia da área efetiva da resistênciade cálculo devida à flambagem local pela não presença, nesta última, do fator de redução associado à flambagem (χ).

A curva de flambagem para o cálculo dos parâmetros do cálculo da resistência à compressão é dada automaticamente quando o usuário seleciona a seção e o programa calcula a força normal de flambagem elástica.

O valor da força normal resistente de cálculo poderá ser vista na janela principal do programa ou no relatório de forma detalhada com a exibição dos fatores além da relação solicitação/resistência.

RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO #

 

Serão determinados os momentos resistentes em torno dos eixos x e y.
A resistência à flexão nos perfis formados a frio será dada pelo menor valor entre:

  • Momento resistente de cálculo para o inicio do escoamento da seção efetiva

(g = 1,10)

  • Momento resistente de cálculo para o a flambagem lateral com torção

(g = 1,10)

Momento resistente no Início do Escoamento da Seção Efetiva #

 

Para determinar o momento resistente o passo principal é determinar o módulo resistente da seção efetiva (Wef).

O procedimento empregado para determinar este cálculo é baseado na avaliação de cada componente do perfil que situa-se acima da linha neutra.

O cálculo da largura efetiva parte na tensão σ = fy .

Para cada um destes elementos é avaliada sua largura efetiva e assim é determinado um comprimento a retirar:

A cada comprimento retirado, a área vai sendo reduzida e a linha neutra vai sendo rebaixada.

Compõe-se desta forma uma inércia efetiva dada pela inércia inicial do perfil reduzida da inércia dos comprimentos retirados.

Aplicando o Teorema de Steiner, encontra-se a inércia em relação ao novo eixo baricêntrico.

Onde:

Aef : é a área efetiva da seção após a redução dos com primentos a retirar;

y: é o rebaixamento total da linha neutra;

ymax: é a posição final da linha neutra.

Com estes dados é possível determinar o Wef  da seção:

Momento resistente no estado limite da Flambagem Lateral com Torção #

Para este estado limite, o procedimento de cálculo é análogo ao anterior, diferenciando-se pela presença do fator de redução cFLT.

Para determinar o fator de redução cFLT será necessário obter o momento crítico elástico Me, que vai depender da seção do perfil selecionado:

Para Perfis U e I:

Para Perfis Z:

Para perfis fechados (caixão):

O procedimento para cálculo do módulo resistente da seção efetiva é o mesmo do item anterior

Exceto que, o cálculo da largura efetiva partirá da tensão:

RESISTÊNCIA AO ESFORÇO CORTANTE #

 

Serão determinadas as forças cortantes resistentes de cálculo em torno dos eixos x e y.

A expressão empregada para obter esta resistência vai depender da relação h/t:

h: é a largura perpendicular ao eixo no qual estáendos calculada a resistência;

t: é a espessura do elemento;

kv: adotado como 5,0.

Se então a resistência será (g = 1,10)

Se então a resistência será

(g = 1,10)

Se então a resistência será

(g = 1,10)

O resultado da resistência ao corte será exibido na janela principal do mCalc Perfis, após ter sido acionado o botão , ou então, poderá ser visualizada de forma detalhada clicando em .

No relatório serão exibidas além da resistência, a relação entre a solicitação e a resistência calculada. Alertando ao usuário quando solicitação é maior que a resistência.

Atualizado em maio 4, 2022
Perfis Laminados e Soldados
Tabela de Conteúdo
  • RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • PERFIS COMPOSTOS
  • PROCEDIMENTO DE CALCULO
  • RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE PERFIS FORMADOS A FRIO
  • Momento resistente no Início do Escoamento da Seção Efetiva
  • Momento resistente no estado limite da Flambagem Lateral com Torção
  • RESISTÊNCIA AO ESFORÇO CORTANTE

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